
Até agora, a Printing fez o meu desfile preferido (soma-se ao maravilhoso desfile de Giulia Borges) desta temporada – pelo menos até aqui .
A marca, sempre antenada no que há de mais cool nas passarelas lá de fora, manteve a linha de criação propondo, segundo a stylist, Márcia Queiróz “um olhar não-convencional sobre o luxo”. E a inspiração da vez é a Lanvin de Alber Elbaz, que sempre aposta em uma mulher moderninha, mas que nunca deixa de ser sofisticada.
O grande lance do desfile está na pesquisa têxtil que ele sugere para o expectador e também na cartela de cores, no mínimo inusitada – a redação do site CHIC disse que a cartela era de muito bom gosto (concordo!) mas bastante arriscada – a marca dirigida pelo estilista Daniel Rodrigues trouxe para a passarela um espetáculo em que os personagens são os canutilhos gigantes, maxicolares e zíperes aparentes.
Os tecidos seguem um mix muitíssimo atraente entre o vintage e o tecnológico: os tweeds de lã com metal (!!!) e algumas peças feitas de musseline com lurex (!!!). O resultado final, somados todos os riscos é fantástico: os ombros marcados e firmes, bons drapeados , vestidos de cetim estampados (lindos, gente, eram simplesmente lindos!), blazers bem cortados, hotpants (previsível?).
A marca, sempre antenada no que há de mais cool nas passarelas lá de fora, manteve a linha de criação propondo, segundo a stylist, Márcia Queiróz “um olhar não-convencional sobre o luxo”. E a inspiração da vez é a Lanvin de Alber Elbaz, que sempre aposta em uma mulher moderninha, mas que nunca deixa de ser sofisticada.
O grande lance do desfile está na pesquisa têxtil que ele sugere para o expectador e também na cartela de cores, no mínimo inusitada – a redação do site CHIC disse que a cartela era de muito bom gosto (concordo!) mas bastante arriscada – a marca dirigida pelo estilista Daniel Rodrigues trouxe para a passarela um espetáculo em que os personagens são os canutilhos gigantes, maxicolares e zíperes aparentes.
Os tecidos seguem um mix muitíssimo atraente entre o vintage e o tecnológico: os tweeds de lã com metal (!!!) e algumas peças feitas de musseline com lurex (!!!). O resultado final, somados todos os riscos é fantástico: os ombros marcados e firmes, bons drapeados , vestidos de cetim estampados (lindos, gente, eram simplesmente lindos!), blazers bem cortados, hotpants (previsível?).
Um desfile que ganhou os nossos olhos aqui do Casulo pela preciosidade dos detalhes. A Printing se supera, fazendo funcionar essa idéia de se inspirar na moda gringa.
Adorei Cantão dessa vez! a-do-rei! ^^
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